Creio que todos nós, numa altura ou noutra, já estivemos numa situação em que se usou um carimbo.
Quer na nossa infância como objecto de brincadeiras (isto para quem tem mais de 20 anos) ou então no quotidiano, o carimbo era bastante usado. Este objecto tinha (e tem) o poder de conferir credibilidade, segurança, respeitabilidade tanto a quem o usa, como a quem beneficia do seu uso.
Após uma conversa com o meu amigo Hélder Encarnação (http://www.mercadologia.org/) há uns meses, em que o tópico da conversa era o atendimento aos clientes, veio à baila o uso do carimbo como forma de transmitir aquela segurança e credibilidade de que vos falei há pouco, sendo que foi essa mesma conversa que me levou a trazer-vos este artigo.
Não sei se já vos aconteceu, mas quando estamos a tratar de papelada, ou a comprar algo, se a pessoa à nossa frente sacar de um carimbo e usá-lo no nosso recibo ou factura, a coisa ganha logo um ar muito mais… digno. Passo a explicar: Creio que nos sentimos todos mais seguros quando temos um papel carimbado, não acham?
O carimbo certifica-nos e detém uma superioridade própria que nem os modernos computadores quase omnipotentes de hoje em dia possuem.
Mas ao mesmo tempo pergunto: como é que um objecto que já tem mais idade do que sei lá o quê ainda detém tanto poder na sociedade dos nossos dias? Será que é o acto de pegar no carimbo, molhá-lo na tinta e depois aplicá-lo energicamente contra a folha, que resulta num estrondo na mesa e que ressoa nos nossos ouvidos, que faz com que ressoe também no nosso imaginário há anos? Será que neste mundo de constante mudança e evolução tecnológica há ainda uma necessidade de nos mantermos agarrados ao passado, desta feita por via de um objecto aparentemente tão simples como um carimbo?
Aguardo as vossas respostas a este artigo, a ver se podemos desmistificar esta “problemática”…
terça-feira, 4 de março de 2008
segunda-feira, 3 de março de 2008
Bem-vindos!!
Como este é o meu primeiro post, no meu primeiro blog (sim, sou novo nestas andanças, por isso agradeço que me dêem 1 desconto...), começo por dizer que neste blog fala-se muito de música (muito de música mesmo, quase até ao expoente da loucura, mas é sempre bom, não é? ;) ), televisão, cinema, desporto (embora o futebol não seja das minhas preferências mais imediatas, também se fala), alguma política (claro, blog que não fale de política, não é blog, lolol), marketing (uma vez que o marketing está em praticamente tudo, este deve ser um blog bem interessante...).
Bem, espero que contribuam com os vossos artigos e boa disposição para este meu humilde blog.
Melhores cumprimentos,
Diogo Afonso
Bem, espero que contribuam com os vossos artigos e boa disposição para este meu humilde blog.
Melhores cumprimentos,
Diogo Afonso
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